terça-feira, 22 de março de 2011

O Padrão Bíblico Para o Casamento.

Já faz um tempinho que não escrevo nenhuma linha e a coloco neste espaço. São múltiplas as razões, todavia, hoje resolvi reservar alguns minutinhos, para que eu pudesse inserir uma reflexão.
Recentemente estava ministrando uma aula sobre a criação do homem, quando deparei-me outra vez com os versos de Gn 1:26-27. Imediatamente, veio a minha mente os discursos modernos adotados por algumas pessoas que consideram a Bíblia um livro ultrapassado e preconceituoso.
Mas afinal o que realmente o texto quer dizer? Após ter criado Adão (Adam = homem), Deus criou uma mulher (Eva = "mãe dos seres viventes"), com quem o primeiro homem viveria conjugalmente. Lá no capítulo 2, o próprio Deus ratifica essa união, que por Ele fora idealizada (Gn 2:24).
Diferente da postura adotada por um determinado grupo ideológico, o autor bíblico, ensina o real conceito de casamento! No verso 27, aparecem dois termos hebraicos, "zakar" e "neqibâ", que traduzidos, respectivamente significam "macho" e "fêmea".
Sendo assim, fica claro que não existe base bíblica, para apoiarmos qualquer outro tipo de relacionamento que fuja à esse padrão. As relações entre pessoas do mesmo sexo, sempre foram e continuarão sendo pecado para Deus.
Aqueles que pensam encontrar fundamento escriturístico para suas proposições teológicas, que defendem um tipo de casamento que não seja hétero-sexual, deveriam examinar melhor a Palavra de Deus e pedir a iluminação do Espírito Santo para que possam compreender corretamente os textos sagrados.
Que Deus continue tendo misericórdia de nossas vidas, pois carecemos imensamente de sua eterna graça!

3 comentários:

  1. Pois é professor, infelismente aumenta a cada dia na sociedade pessoas que defendem a união anti-biblica, Deus criou a mulher para o Homem e o homem para a Mulher e ambos para inaltecerem o seu Nome.
    oremos para que Deus sare a nossa nação!!!

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  2. Pastor, ouvi algo que me intrigou: o termo utilizado por Jesus no original para "adultério" tem em vista não a relação sexual ilícita dentro do casamento, a infidelidade conjugal nesse caso, mas qualquer imoralidade encontrada na mulher antes do casamento. Com isso a pregação seguia com o seguinte discurso: o que Moisés disse é que o judeu quando casasse com uma mulher se essa o tivesse enganado com relação a sua pureza sexual ele então poderia despedí-la, caso contrário, o casamento torna-se indissolúvel de acordo com a interpretação de Jesus. Não sei se me fiz entender, mas esse entendimento é válido? Caso seja, estamos errando em permitir o divórcio em caso de adultério(infidelidade)??

    Graça e paz

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